terça-feira, 22 de março de 2016

EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL I - Projeto Páscoa 

  

       Para os cristãos, a Páscoa representa a Ressurreição de Cristo, enquanto para os judeus, a libertação da escravidão, do que decorre que ambas culturas celebram a esperança e o surgimento da nova vida.
    No contexto desse sentimento de esperança e de renovação, muitas populações antigas europeias comemoravam no mês de março a entrada da primavera, festejando a passagem do inverno para o verão, marcado pela primeira lua cheia. 
      Alguns símbolos da Páscoa tem origem nessas comemorações. Quer seja no hebraico Pessach, no latim Pascae ou no grego Paska, a palavra Páscoa significa “passagem”. 
      O Projeto desenvolvido pela Educação Infantil e Ensino Fundamental I visou trabalhar a partilha do pão e do vinho. Foram ensinados conceitos de união, justiça Fé e  amor ao próximo

quarta-feira, 16 de março de 2016

DIA DE COMBATE - XÔ DENGUE!!!
CAIC II NA LUTRA CONTRA A DENGUE!!!

Hoje foi um dia muito especial em nossa escola, foi o dia de conscientização sobre os perigos da Dengue. Foi muito interessante ver os educandos interessados, expressando opiniões e repensando hábitos corriqueiros em suas vidas, suas casas.
Parabéns, Equipe CAIC II! Novamente vocês brilharam!!!


segunda-feira, 14 de março de 2016

SEQUÊNCIA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORA LUCIENE- PRÉ ESCOLA - 4 ANOS E TURMAS 2 E 3


     A sequência didática foi um sucesso! Teve muitas atividades e o envolvimento de todos os educandos. Começamos lendo o livro " Gabriel tem 99 centímetros ", após a leitura deleite começamos desenhando o contorno do corpo das crianças, tendo como parâmetros as noções de tamanho,  ouvir músicas, movimentos dirigidos, sons retirados do corpo, pintura em guache e gincana dos pés.
    A gincana dos pés aconteceu da seguinte forma: as crianças retiraram os calçados e andaram sobre a trilha dos pés. Compararam os tamanhos, encontraram seus pares. Depois cada um pegou seu calçado e foi sendo desafiado a calçá-lo em menos tempo.
     Foi um momento lúdico, prazeroso e muito divertido para a criançada, além da aprendizagem significativa que ocorreu. 

Parabéns, Professora Luciene e educandos! Vocês brilharam!!!
      

Leitura Deleite - Livro Gabriel tem 99 centímetros
CEMEI FANNY NOGUEIRA VISITA CAIC II

      Nesta sexta-feira (11/03/2016) a CEMEI Fanny Nogueira fez uma visita à nossa escola. As crianças adoraram a ilustre presença e nós também. Fizeram uma passeata contra a Dengue e nós entramos nessa luta também. Foi ótimo ver crianças tão pequenas engajadas nesta luta. 

Muito obrigada pela visita... Voltem sempre!!!











sexta-feira, 11 de março de 2016


Varginha faz campanha com crianças para combater epidemia de dengue

         Varginha é um dos municípios do Sul de Minas com mais casos de dengue e já considera que enfrenta a maior epidemia da doença na história da cidade. Pra tentar acabar com os focos do Aedes aegypti, a prefeitura intensificou a campanha contra o mosquito, que já chegou até nas salas de aula para crianças.A Secretaria Municipal de Educação fez uma ação diferente nesta sexta-feira (11) para conscientizar os pequenos moradores.
        A pequena Lívia, de 3 anos, ainda não sabe o abecedário, mas agora já sabe de cor como afastar o Aedes aegypti. "Jogar o lixo no lixo", conta.
Lívia e os coleguinhas participaram de uma aula divertida nesta sexta-feira, e com arte, aprenderam como manter a saúde em dia. Personagens coloridos e até fantoches foram usados para ensinar a turma o bê-á-bá do combate ao mosquito.

Com epidemia de dengue, Varginha faz campanha de combate ao mosquito em escolas (Foto: Reprodução EPTV)
Com epidemia, Varginha faz campanha de combate à dengue em escolas (Foto: Reprodução EPTV)

       É uma forma lúdica e divertida de ensinar principalmente às crianças a se prevenirem contra as doenças, a dengue, o vírus da zika e a febre chikungunya", explica a agente de combate a endemias, Claudenice Aparecida Martins.

Epidemia
       O Estado de Minas Gerais tem o maior número de casos de dengue de todos os tempos, com mais de 160 mil casos suspeitos da doença. O Estado já registrou 14 mortes por dengue.
       No Sul de Minas, nenhuma morte foi registrada até agora. Alfenas lidera o ranking da região, com mais de 2,2 mil casos prováveis de dengue. Em segundo lugar aparece Varginha, com 352 casos suspeitos e 164 já confirmados.
Em terceiro vem Guaranésia, com 308 casos suspeitos, Poços de Caldas em quarto, com 235 casos, e em quinto lugar Três Pontas, com 202 casos suspeitos da doença.

A lição continua
       Em outra escola de Varginha, os alunos também receberam aula de reforço, e na horta, plantaram citronela. "Ensina a gente as plantas que devemos plantar pra ajudar a afastar o mosquito da dengue", explica a estudante Yasmim Alves dos Santos, de 10 anos.
      E que tal tirar todo o lixo da escola? A patrulha dos alunos recolheu tudo o que pode acumular água, mas essa lição é dever de todos, e eles aprenderam que não precisa estar na escola para ajudar.
     "Cada vez que a gente deixa um copo, alguma coisa na rua, já é um meio do mosquito proliferar", finaliza a lição a estudante Victoria Eloisa Garcia Costa, de 13 anos.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Zika vírus pode infectar pernilongo comum, diz estudo da Fiocruz

Vírus foi encontrado ativo na glândula salivar e no intestino do Culex, pernilongo comum 20 vezes mais incidente que o Aedes.

Cientistas da Fiocruz descobriram que o zika vírus pode infectar o culex, pernilongo comum 

       "Isso significa que o atual vírus conseguiu escapar de algumas barreiras no mosquito e chegou à glândula salivar", explicou a pesquisadora durante o workshop A, B, C, D, E do vírus zika. No encontro, ela apresentou resultados preliminares da investigação que levaram à disseminação do vírus para a glândula salivar do mosquito, por onde aconteceria a transmissão da doença para humanos.
        A conclusão se deu após Constância realizar em laboratório três infecções em aproximadamente 200 mosquitos Culex criados em laboratório em dezembro e em fevereiro. No experimento, a pesquisadora alimentou por sete dias os pernilongos com sangue infectado pelo zika e a conclusão foi que o vírus se manteve ativo. Apesar de parcial, a pesquisa levanta forte hipótese de o Culex também transmitir o vírus da zika.
       "Para concluir isso (em definitivo), só falta identificar em campo a espécie de mosquito infectada com o vírus da zika", ressaltou a bióloga que ingressará com a nova fase da pesquisa, partindo para análise do material de campo que está sendo coletado para chegar a uma conclusão - em seis a oito meses.
"Nas casas e onde acontecem registros do vírus estão sendo coletados mosquitos das duas espécies. Trazemos esse material para o laboratório e fazemos os testes moleculares para detectar o vírus nessas espécies. Tendo realizada uma grande quantidade de amostras, poderemos ter uma ideia se o Aedes é o vetor exclusivo, se existem outros vetores e qual a importância de cada um na transmissão", afirma.
       A presença do Culex em zonas urbanas do País supera em 20 vezes a incidência do Aedes, conforme os especialistas da Fiocruz. Ele também constituiria uma ameaça maior, por estar disseminado quase em todo o mundo, e por ter facilidade de reprodução em água suja - ao contrário do vetor comum de dengue, zika e chikungunya.
Cautela
        Apesar do achado, especialistas dizem que o fato de o Culex ser "infectável" não indica obrigatoriamente que ele possa transmitir zika. "O experimento ainda é muito preliminar", disse Margareth Capurro, bióloga do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).
       O assunto também foi discutido ontem nos Estados Unidos. Em debate sobre o combate à zika realizado na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em Washington, o coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz, Paulo Buss, afirmou que será preciso pesquisar mais para descobrir se o vírus pode ser transmitido pelo Culex.

http://ultimosegundo.ig.com.br/igvigilante/2016-03-03/zika-virus-pode-infectar-pernilongo-comum-diz-estudo-da-fiocruz.html

quarta-feira, 2 de março de 2016

Início das aulas na Educação Infantil: construa vínculos e estabeleça uma rotina

Crianças pintam com um lápis em folha de papel. Professora acompanha menina cadeirante (Foto: Shutterstock) 

Depois do período de adaptação, o propósito é inserir os pequenos nos fazeres da escola e incentivar a interação entre a turma e o professor (Foto: Shutterstock)

    O período de adaptação na Educação Infantil (clique aqui para ler) é muito delicado e exige muita dedicação e empenho da equipe gestora e, principalmente, do professor. Mas, depois de alguns dias, as crianças já estão mais tranquilas. Quando isso acontece, será que é hora de colocar em prática os planejamentos de cada área?
   Vamos com calma! Primeiramente, é preciso conhecer bem os pequenos, construir um vínculo e estabelecer uma rotina com eles. Só assim será possível realizar um diagnóstico para, com base nele, elaborar os projetos, as sequências de atividades e as atividades permanentes.
O coordenador pedagógico deve subsidiar os professores nessas etapas inicias. Para auxiliá-los, elaborei algumas orientações didáticas à equipe docente que julgo ser fundamentais.

Vínculos
    Interagir com crianças é sempre muito fácil. Elas costumam ser muito receptivas com o adulto que dá atenção, conversa e brinca com elas. Por isso, o professor deve sempre pensar em propostas que despertem o interesse dos pequenos.
Também vale dar alguns lembretes básicos na hora de se comunicar com eles: abaixar-se para conversar, falar baixo e com clareza quando se dirigir ao grupo, ouvir e prestar atenção no que cada criança conta. Organizar a sala com cantos de atividades (clique aqui para ler) é a melhor maneira de se aproximar dos pequenos, entrar no clima da brincadeira e conquistar a turma.

Rotina
     Saber o que vai acontecer em cada momento é muito estruturante para as crianças, pois gera segurança e autonomia. Se seguirmos uma rotina diária, rapidamente elas aprenderão que depois dos cantos vem a roda de conversa, em seguida uma atividade coletiva de Arte e na sequência o momento do parque.
É importante o professor verbalizar o que vai acontecer e fazer uma transição tranquila de uma atividade para outra. Por exemplo, quando a maior parte dos cantos já está arrumada, é possível continuar orientando os pequenos a guardar tudo ao mesmo tempo em que já inicia uma conversa naturalmente, sem impor que todos devem se sentar. Esse é, inclusive, um bom momento para compartilhar o que vai acontecer ao longo do dia. É possível pedir para as próprias crianças ajudarem a lembrar de qual é a sequência das atividades.

Propostas para as primeiras semanas de aula
     O propósito desse período é inserir os pequenos nos fazeres da escola e incentivar a interação entre eles. São muitas as propostas interessantes que o professor pode fazer considerando as características e faixa etária de cada turma. Abaixo, sugiro algumas atividades para turmas de 2 a 5 anos:
  • Desenho coletivo com giz de cera no papel Kraft, várias folhas emendadas para que todas as crianças tenham um bom espaço, fixado no chão ou na parede.
  • Fazer pintura coletiva, utilizando as mãozinhas, com tinta guache misturada com água e farinha de trigo diretamente no tampo das mesinhas, caso elas sejam de fórmica.
  • No tanque de areia, distribuir baldinhos e pás suficientes para cada uma das crianças. A ideia é que elas brinquem de fazer bolos. O professor também deve entrar na brincadeira.
  • Coletar folhas e gravetos do chão, no parque ou na área verde para elaborar produções artísticas diretamente no gramado ou no chão cimentado.
  • Colocar imagens de animais dentro de uma caixa e dar pistas para as crianças adivinharem qual bicho será exibido. Na sequência, propor a brincadeira de im itá-los.
  • Brincar de roda, ciranda, corre cutia (clique aqui para ver como brincar), siga o mestre, entre outras possibilidades.
  • Fazer um circuito utilizando mesinhas, tatame, cordas e bambolês. Pedir que as crianças criem movimentos passando engatinhando embaixo das mesas, rolando no tatame e andando sobre a cordas estendida no chão, ou outras possibilidades que os materiais disponíveis permitirem.
  • Contar histórias utilizando fantoches ou outros acessórios, como bonecos e brinquedos.
  • Colocar música infantil e ensinar uma coreografia.
     São inúmeras as atividades e brincadeiras prazerosas que possibilitam a integração das crianças na rotina escolar e permitem muita aprendizagem. Certamente, esses devem ser o foco no início de ano.
Um abraço, Leninha

http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/coordenadoras/2016/02/23/inicio-das-aulas-na-educacao-infantil-construa-vinculos-e-estabeleca-uma-rotina/